Espécie endémica do norte da Península Ibérica, restringe-se em Portugal às serras de Castro Laboreiro, Soajo e Tourém. Atinge 50–60 cm. Essencialmente diurna, pode ser nocturna nos meses quentes. O seu veneno pode causar edema, eritema, taquicardia, hipotensão, vómitos e convulsões, efeitos semelhantes aos da víbora-cornuda. Alimenta-se de micro-mamíferos, lagartos, anfíbios e aves.
Sem comentários:
Enviar um comentário